Primeiras impressões #1: A Escolhida

Olá, submerso!

       Há alguns dias firmei parceria com Amanda Ághata Costa, autora da trilogia fantástica A Escolhida. Ela me enviou o prólogo e o primeiro capítulo do livro, juntamente com marcadores autografados (super demais!), para que eu fizesse uma postagem sobre minhas impressões sobre a estória a partir disso. Antes de começar, devo informar que a primeira edição do livro é de forma independente, e em breve o mesmo será publicado numa nova edição pela Editora Arwen. Parabéns, Amanda, pela conquista!

       Comecemos... O prólogo já inicia de forma intensa e inspiradora, com uma linguagem simples, porém com uma ótima escolha de palavras. É narrado em primeira pessoa. É notável para o leitor que Ari, a protagonista, possui um passado misterioso, marcado pelas mágoas. Ao meu ver, com isso ela criou uma linha de defesa contra novas decepções.

O destino já estava traçado, e fugir dele serviria para atrair mais desespero e novas desgraças. Era irreversível.

        A personagem nos faz uma boa reflexão sobre o mundo e as pessoas que nele habitam, criticando-as de modo direto e preciso. Para mim, um tapa na cara da sociedade! Pessoalmente, admiro muito o escritor que consegue fazer uma boa crítica em um livro, independentemente do gênero.

O mundo, na realidade, é uma porção de crueldade infinita e que todos estão dispostos a aplaudir os fracassos do que as vitórias dos demais. Nós somos os próprios vilões das histórias que criamos.

       E então, no primeiro capítulo, conhecemos melhor a personagem. Ela vive em uma cidade chamada Lostcity. E... tem o peculiar hábito de matar. Encontra prazer e satisfação em tirar vidas com seu arco. E ela ralata isso de forma natural, como se fosse super comum e normal. Incrivelmente, não consigo detestá-la. E mais: Ari é um anjo! Sim! E o livro também conta com a presença de feiticeiros. Já falei que amo feiticeiros? Se não, acabo de falar.

Os assasinatos foram acontecendo com naturalidade e, do dia para a noite, tudo mudou. Eu passei a matar para aliviar minhas frustrações, para comemorar as raras vitórias, para afastar o tédio e, até mesmo, para conseguir sobreviver. A necessidade que era um passatempo, logo se tornou parte de uma rotina.

      Só com o prólogo e o primeiro capítulo já pude sentir o que livro reserva: magia, mistérios, até mesmo romance. Amanda já mostra ter uma estória grandiosa em mãos com uma mitologia maravilhosa. Sinto-me na necessidade ardente de descobrir o que me espera do capítulo segundo em diante. Com certeza absoluta, A Escolhida está na minha lista (gigantesca por sinal) de livros desejados. Agora deixa eu mostrar a você o que veio acompanhado às páginas!

       É isso, submerso. Espero que tenha curtido a postagem. Até a próxima!

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